26/10/2009 - A coordenação nacional de veterinária do Tamar anuncia que atendeu, ano passado, 284 tartarugas marinhas, nos centros de reabilitação que o Projeto mantêm ↓
A coordenação nacional de veterinária do Tamar anuncia que atendeu, ano passado, 284 tartarugas marinhas, nos centros de reabilitação que o Projeto mantêm em nas suas bases de conservação e pesquisa no Brasil. A grande maioria atendida (83,8%) foi da espécie verde (Chelonia mydas), a espécie mais comum que se alimenta no litoral brasileiro. Das 248, 119 foram liberadas vivas de volta ao mar, representando 44,56% de sucesso de reabilitação. 
Das 290 que não sobreviveram ou foram encontradas mortas, a maior parte (90%) também era de tartaruga-verde. Os resultados indicam que a maioria das tartarugas morreu por afogamento (35%), seguido por causas indeterminadas (28%). As causas associadas ao lixo ou corpo estranho no estômago somaram 13%; em 17% foram encontrados diferentes achados necroscópicos e 7% morreram por traumatismo.
 
        
       
        Dia dos Professores: uma homenagem à educação e à conservação ambiental
 
        
       
        Fundação Projeto Tamar participa de mais uma Primavera dos Museus promovida pelo IBRAM
 
        Fundação Projeto Tamar inaugura novo espaço em Regência: o “Espaço Praia”
 
        
       
        Oficinas educativas da Fundação Projeto Tamar unem cultura, ciência e conservação marinha
 
        Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas do Brasil, ano de revisão para as tartarugas marinhas.
 
        
       
        
       
        
       
        “Migração” entre bases: colaboradores do Tamar embarcam em uma jornada de aprendizado